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TEXTOS PERFORMATIVOS

 

  • Para quando nos tornamos aliens

 

 

ARTIGOS

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  • Memória e tragicidade

Uma investigação sobre como o uso da memória na peça A gaivota (escrita por Anton Tchekhov) aponta para a ausência de aspectos trágicos no universo criado pelo autor.

Publicado em:

   Ciclorama - Cadernos de Pesquisa da Direção Teatral (2016)

 

  • Tchekhov e a escrita do silêncio

Um complemento para o trabalho anterior: neste artigo foco o uso do silêncio em O jardim das cerejas (escrita por Anton Tchekhov) e como ele delineia a ausência de aspectos trágicos no universo do autor.

Publicado em:

   Ciclorama - Cadernos de Pesquisa da Direção Teatral (2017)

  • Museu de Remoções Comunitárias: atuação de (re) existência

O artigo apresenta um estudo sobre a performatividade nos “relatos de si” por meio da análise de uma visita guiada ao Museu das Remoções da Vila Autódromo (comunidade localizada no bairro Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro/RJ). O museu foi inaugurado em 2016 após a retirada de mais de 700 famílias que viviam nesta comunidade (consequentemente reduzindo a Vila Autódromo a uma área 70% inferior à original).

Publicado em:

   Ciclorama - Cadernos de Pesquisa da Direção Teatral (2018)

   Revista Sala 400 (2020)

  • O Barroco e o Contemporâneo

Uma análise de como as artes contemporâneas possuem algumas características do barroco, utilizando como exemplos o quadro/escultura Hagoromo, de Nuno Ramos, e o texto Descrição de uma imagem, de Heiner Müller.

Publicado em:

   Ciclorama - Cadernos de Pesquisa da Direção Teatral (2018)

  • O corpo-objeto e a cenografia performative

Considerando a peça performativa Que todos los hombres se vayan a Irak (dirigida por mim em 2019), neste artigo analisei como o corpo também pode atuar como objeto cenográfico.

Publicado em:

   Ciclorama - Cadernos de Pesquisa da Direção Teatral (2019)

  • À imagem de si

Dando continuidade à pesquisa apresentada no artigo Museu das Remoções, este estudo consiste na análise dos "relatos de si" pela perspectiva do corpo humano. Na contemporaneidade, nossas imagens são totalmente influenciadas pela viabilidade de manipulá-las. Assim, tomando como exemplo a performance Omnipresence (de Orlan), propus uma investigação sobre como a forma como escolhemos nos apresentar torna ainda mais tênues os limites da ficção.

Publicado em:

   Revista Sala 400 (2021)

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